Da internação para a internalização: vida diaconal para a manutenção da sobriedade
Resumo
A internação de dependentes de substâncias psicoativas em Comunidades Terapêuticas Cristãs tem sido um braço do agir diaconal no processo de auxílio à obtenção e manutenção da sobriedade. Constata-se que os elementos aprendidos no programa terapêutico precisam ser internalizados, tornando-se desta forma convicção pessoal a ser vivida no dia a dia da internação e, fundamentalmente, na continuidade pós-internamento. Aceitar ajuda é o primeiro passo neste aprendizado. Porém, para a continuidade da manutenção da abstinência, será preciso internalizar um dos elementos essenciais: O princípio da disposição para o servir. É uma mudança radical de foco. Ou seja, de uma vida centrada em si mesma para o olhar da realidade do outro. Descobre-se, desta forma, a alegria de proporcionar alegria. Assim, a diaconia, mais do que constitutiva de uma nova ética pessoal, passa a ser – em sua essência – um elemento terapêutico.
Palavras-chave
Internação; Internalização; Dependência de Substâncias Psicoativas; Comunidade Terapêutica; Diaconia
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