Sobre a integralidade humana e a mortalidade da alma a partir dos escritos de Ellen White

Wilhelm Wachholz, Fábio Augusto Darius

Resumo


A integralidade humana – corpo, alma e espírito – como elementos intrínsecos e absolutamente indissociáveis é mote que perfaz a totalidade da prolífica obra de Ellen White, concebida ao longo de mais setenta anos entre o fim da primeira metade do século XIX e o início do século XX, sob o advento do progresso de sua nação estadunidense. Teleológica e assistemática, sua obra abordou temas aparentemente tão díspares como teologia geral, escatologia, estilo de vida, saúde, história e educação, sempre visando à redenção humana, cujo processo será finalizado com o aparecimento literal de Cristo, ressuscitador dos corpos. O presente artigo intenta analisar o pensamento monista judaico-cristão e as infiltrações do pensamento dual platónico na teologia cristã e, a partir daí, compreender o pensamento de White em trechos selecionados de sua obra, buscando motivações e referenciais.

Palavras-chave


Integralidade humana; mortalidade da alma; teologia adventista.

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