Pele: ruídos nas comunicações afetivas e sociais

Neilson Xavier de Brito

Resumo


“A pele pode ser considerada um ‘lugar’ de paradoxos. Ao mesmo tempo é superfície e profundidade, dentro e fora, é intercâmbio com o mundo”. Considerando-se o corpo como
um “espelho social”, a pele é invólucro desse corpo, cuja imagem está relacionada com a pele. Por isso, cuidar da pele significa cuidar de tudo. Estando ligada à imagem, a pele também sofre os efeitos da cultura da mídia. A pele ainda poderá adoecer clinicamente, trazendo em si, especialmente quando esse adoecimento é crônico, problemas de autoestima e relacionais. Portanto, esse artigo tem por objetivo apresentar conceitos sobre a pele e sua relação com a psique. Refletir sobre a ação da mídia e da religião diante das questões traumáticas envolvendo a pele e evocar a mídia como poder positivo na quebra de
paradigmas estéticos que auxilie na autoestima.

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