APRENDENDO A DIZER “NÃO”! RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA NO ATELIÊR TERAPÊUTICO NUMA RELAÇÃO DE ARTETERAPIA, EDUCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE.

Diana Celina Puffal

Resumo


Este relato de experiência traz uma reflexão a respeito da prática do(a) Arteterapeuta, que frequentemente atua como Educador(a) e catalisador da Espiritualidade, a partir de algumas sessões, de duas horas semanais, com AL, uma mulher de 54 anos. A Arteterapia, assim como ensino, requer a mobilização de diferentes saberes, atendendo ao ritmo e as necessidades de cada realidade, a fim de que a expressão criativa promova o processo de autoconhecimento. Nesse sentido, Andrade (2000) afirma que a Arteterapia estimula a expressão de experiências interiores, e também que, é o (a) próprio (a) artista quem interpreta o simbolismo do trabalho, que o arteterapeuta pode ser incentivador (a) de descobertas de significados em suas produções, colocando o foco de atenção no processo terapêutico. Baseados em Pain (1996) abordaremos que o fazer arte, como facilitador da expressão e comunicação da pessoa com seu contexto, podem gerar a descoberta de faltas nas cadeias de conhecimento e provocar desejos de novas buscas. Com base em Tillich (1992) abordaremos a coragem de olhar para dentro, como forma de busca de ânimo para seguir a vida com fé, esperança e amor. Como resultados, apresentamos a coragem de AL, de tomar atitudes de mudanças proteladas há anos.

Palavras-chave: Feminino. Arteterapia. Educação. Espiritualidade

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